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WhatsApp: novas opções de privacidade no status “online” e “visto por último”

O WhatsApp sempre busca promover mais privacidade aos seus usuários, e atualmente o mensageiro tem investido em recursos para evitar que contatos curiosos acesse as informações de outras pessoas.

Segundo o portal WABetaInfo, as configurações do status “online” e “visto por último” estão recebendo novas atualizações para aumentar as opções de privacidade dos usuários. Dentre as novidades, está a ocultação das informações para contatos nos quais a pessoa nunca trocou mensagens.


Além disso, usuários da versão Beta do WhatsApp para Android e iOS também estão testando um outro recurso que pode ser bastante vantajoso. Refere-se a opção de escolher entre os contatos quem pode ver o status de “visto por último” no aplicativo.

A ferramenta em desenvolvimento permite deixar a informação do último acesso disponível para todos ou para apenas alguns contatos, colocando o nome dos excluídos em uma lista de interesse da configuração, semelhante a opção de privacidade da foto de perfil.



Contudo, ainda de acordo com o WABetaInfo, essas iniciativas preveem o combate de acesso pelos aplicativos alternativos capazes de registrar as informações de contatos pontualmente selecionados, assim, evitando os curiosos do WhatsApp.

Mensagens enviadas há 7 dias já podem ser excluídas

De acordo com o WABetaInfo, o WhatsApp está testando uma atualização para o recurso “Apagar para todos”. O portal identificou na versão desktop (2.2147.4) do mensageiro, a ampliação do tempo limite para que uma mensagem seja apagada.

Atualmente é possível deletar uma mensagem em até 1 hora, 8 minutos e 16 segundos depois de enviada. Com o melhoramento da função, o usuário pode apagar conteúdos com 7 dias e 8 minutos. A medida ainda está em desenvolvimento, então, é possível que passe por modificações até o seu lançamento.


Mais novidades do WhatsApp

Recentemente o mensageiro implementou uma ferramenta para a criação de figurinhas a partir de fotos do dispositivo. Os usuários conseguem personalizar os adesivos com emojis e outros adereços.

O WABetaInfo também descobriu na versão beta para iOS, a possibilidade de alterar a velocidade de áudios encaminhados. O recurso ainda está em desenvolvimento, mas pode ser disponibilizado em breve.

Whatsapp pode ser bloqueado com a recusa de termos 

Há pouco tempo, havia uma expectativa para que o Whatsapp bloqueasse ou limitasse funcionalidades da conta de usuários que não aceitassem a nova política de privacidade. No entanto, o aplicativo de mensagens mais utilizado do Brasil voltou atrás em sua decisão de bloquear ou limitar essa função.

Dessa forma, aqueles que não aceitaram os “Termos de Serviço”, continuarão utilizando as ferramentas da plataforma. Além disso, as eventuais punições para quem rejeitou os critérios do aplicativo foram suspensas.

Entretanto, de acordo com as últimas divulgações do site WABetaInfo, o não cumprimento da obrigatoriedade em aceitar as condições de privacidade do WhatsApp pode comprometer as contas de perfis empresariais do aplicativo.

Considerando as informações, as contas profissionais que usarem provedores de nuvem do Facebook não receberão mensagens de usuários que não aceitarem os novos termos de adesão. A medida pode impactar negativamente muitas instituições que utilizam o mensageiro com recorrência, como o SAC.

Logo, recusar ter os dados compartilhados com o Facebook pode reduzir o acesso dos usuários em suas contas comerciais.

#REDEPLAN • Aconteceu, virou notícia!

Instagram está passando por instabilidades; rede social confirma problemas

O problema foi confirmado pelo perfil do próprio Instagram em uma rede social concorrente, o Twitter

O Instagram está apresentando instabilidades nesta quarta-feira. O problema foi confirmado pelo perfil do próprio Instagram em uma rede social concorrente, o Twitter.

“Estamos conscientes de que alguns de vocês estão tendo problemas para acessar nossos aplicativos de mensagens no momento. Estamos trabalhando para corrigir as coisas o mais rapidamente possível. Desculpem por qualquer inconveniência e segurem firme”, escreveu o perfil responsável pelas comunicações oficiais do Instagram no Twitter.

Para algumas pessoas, aparece um aviso dizendo: “O link em que você clicou pode não estar funcionando, ou a página pde ter sido removida”.

No site Down Detector, que reúne relatos de problemas de acesso, o Instagram tem mostrado picos de quedas desde as 15h, com um pico às 15h43, quando houveram 1.200 notificações do problema.

Também no Twitter, usuários têm utilizado a hashtagh #InstagramDown para relatar problemas. Há reclamações em diversos idiomas.

A instabilidade acontece praticamente um mês depois após WhatsApp, Facebook e Instagram (todos da mesma empresa) terem ficado quase seis horas fora do ar no último dia quatro de outubro.

A empresa Facebook, que é dona do Instagram, mudou de nome na última semana. Segundo seu CEO, Mark Zuckerberg, a mudança foi feita para refletir o foco da companhia no “metaverso“.

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WhatsApp deixa de funcionar em alguns celulares a partir de amanhã; veja lista | RP



O WhatsApp está presente nos celulares de quase todos os brasileiros. No entanto, na medida em que o aplicativo vai sendo atualizado, alguns modelos antigos deixam de receber suporte. A partir de amanhã (1º de novembro) 43 smartphones antigos não vão ser mais compatíveis com o mensageiro.

A remoção foi anunciada em setembro e contempla usuários do iOS e Android. Aliás, é justamente a versão do sistema operacional que marca o fim da compatibilidade do mensageiro.


Todos os celulares com iOS 9 ou inferior e Android 4.0.4 ou versões mais antigas deixam de ter o WhatsApp funcional. Além do comunicado, usuários de modelos que não vão mais suportar o app também foram notificados sobre isso.

Confira a lista de todos os celulares que não vão mais suportar o WhatsApp

LG: LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact , Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD e 4X HD, e Optimus F3Q.

Samsung: Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy SII, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core and Galaxy Ace 2;

Huawei: Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S, e Ascend D2;

Sony: Xperia Miro, Sony Xperia Neo L, Xperia Arc S;

ZTE: Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo;

Outras marcas: Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

Mudança no WhatsApp

Há algum tempo, o WhatsApp passou a exibir o termo “from Facebook” bem rapidamente abaixo do logo durante a inicialização do app em celulares. Na época, isso fez parte de um processo de integração das plataformas da empresa. Agora, com a mudança do nome da corporação para Meta, é natural que essa citação seja alterada e parece que isso já está acontecendo.

Alguns usuários do WhatsApp Beta já deixaram de ver o nome do facebook na abertura do aplicativo. Em seu lugar aparece o “from Meta”, acompanhado do logo da nova marca da empresa.

Segundo o WaBetainfo, site especializado em analisar códigos de apps, a versão beta 2.21.220.14 já chega com a nova citação “from Meta”. O nome do Facebook também é removido das configurações.

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Facebook faz testes para esconder número de curtidas em publicações | RP

O Facebook iniciou, nesta sexta-feira (27), um teste para esconder o número de curtidas em publicações. Os usuários da rede social na Austrália serão os primeiros a perceber a diferenças nos posts da timeline.

Um porta-voz do Facebook disse ao site Engadget que ainda não há uma previsão para o teste ser expandido para outros países. A próxima fase dos testes dependera dos resultado obtidos inicialmente entre os australianos.

O Instagram iniciou o mesmo teste de ocultação de curtidas em maio deste ano. No caso da rede social de fotos, os perfis no Canadá foram os primeiros a passar por essa mudança. Na sequência, a medida foi ampliada para os usuários no Brasil, Austrália, Itália, Irlanda, Japão e Nova Zelândia.

Quando a ocultação de likes no Instagram foi oficializada, a empresa destacou que deseja que as pessoas não se sintam em uma competição e que ajude os usuários a focarem menos nas curtidas e mais em contar suas histórias.

Com informações de R7

REDE PLAN aconteceu, virou notícia.


Goiás é estado com maior número de celulares irregulares desligados pela Anatel | RP

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está realizando neste domingo, 24, em 15 estados, o bloqueio de telefones celulares sem certificação. Vão deixar de funcionar os aparelhos que não têm o selo de certificação da agência, que garante a compatibilidade com as redes de telefonia no Brasil.

Até o momento, foram bloqueados mais de 244 mil celulares em todo o país. O estado com mais celulares desligados é Goiás: 85,9 mil, conforme planilha da Anatel.

Nesta fase estão sendo bloqueados aparelhos irregulares em São Paulo e Minas Gerais, nos nove estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe); e em quatro estados da Região Norte (Amapá, Amazonas, Pará e Roraima).

O bloqueio nesses estados é a última etapa do cronograma do Projeto Celular Legal, iniciado em setembro. A Anatel enviou 531 mil mensagens de aviso de desligamento a celulares irregulares.

Segundo a agência, “o celular sem certificação não passou pelos testes necessários” e “pode aquecer, dar choques elétricos, emitir radiação, explodir e causar incêndio”. O selo da Anatel é colado atrás da bateria do aparelho ou no manual do telefone.

Além da segurança dos usuários, a Anatel assinala que o bloqueio reduz o número de roubos e furtos de celulares, combatendo a falsificação e clonagem de IMEIs (número de identificação do aparelho), que é único e global.


REDEPLAN aconteceu, virou notícia.


Facebook usa ferramenta para combater notícias falsas que são compartilhadas | RP

O Facebook vai começar a orientar seus usuários sobre como identificar notícias falsas, informou Luis Olivalves, diretor de parceria de mídia do Facebook para América Latina. A notificação contendo uma espécie de guia já é exibida no topo do feed de notícias de todos os usuários do Brasil e de outros 13 países, todos grandes mercados para a rede social.


“É uma ação informativa, para compartilhar um pouco do conhecimento adquirido através da rede para identificar um conteúdo que pode ser falso ou que tenha informação duvidosa”, diz.


Segundo o executivo, o guia enfatiza que analisar os detalhes da página que veicula a notícia é a chave para notar indícios de que a veracidade da informação é contestável. “Para uma pessoa que não está em contato todos os dias com conteúdo não é tão natural identificar uma fonte, saber consultar a URL ou não ser tão seduzida por uma chamada, vamos dizer, especulativa.” 


VIRAL

Elementos como esse são chamarizes criados para fazer a página gerar empatia com o usuário e deslanchar na rede social. “A notícia falsa tende a ‘viralizar’ de forma mais rápida do que o conteúdo normal, de fonte verificada.” Por isso, as orientações farão os usuários questionar se data de publicação e imagens incluídas condizem com o conteúdo e até que se perguntem se a história contada é, na verdade, uma farsa ou brincadeira.


As dicas presentes no guia foram elaboradas em parceria com a First Draft, uma organização sem fins lucrativos que dissemina boas práticas para elaborar, consumidor e analisar conteúdo verossímil na internet.


O Facebook já possui mecanismos voltados a combater notícias falsas. Um deles tem o objetivo de afastar produtores de notícias falsas da plataforma e outro, disponível por ora só nos Estados Unidos, França e Alemanha, para avisar usuários de que um link contém informações falsas.


Primeiro passo


No Brasil, diz Olivalve, o guia “é um primeiro passo na redução no número de conteúdos de notícias falsas” voltado a usuários. “O que a gente sente hoje é uma responsabilidade grande em ajudar a reduzir essa distribuição, porque no final estamos falando da experiência das pessoas, o que nos preocupa muito é garantir que o Facebook seja um lugar em que elas possam se conectar com seus amigos e familiares, mas também com suas fontes de conteúdo de preferência e compartilhar momentos relevantes pra sua vida. Não compartilhar momentos que sejam falsos.”


Voltada a países tão diversos como Brasil, Mianmar, Estados Unidos e Itália, a ação educativa não possui, no entanto, variações focadas nas peculiaridades regionais. “A notícia falsa, em si, o estilo adotado, a forma empregada, é global. As boas práticas são as mesmas que a gente usa outras regiões e tem muito mais a ver com como interpretar um artigo do que com o conteúdo.”


O executivo do Facebook diz que a rede social não possui um levantamento dos assuntos que costumam ser alvo com maior frequência em notícias falsas. Mas, ainda assim, é possível constatar algumas características desses conteúdos.


“O que a gente percebe a partir do comportamento [desse conteúdo] é que isso ocorre com temas que estão dominando as discussões”, diz, e completa: “a grande maioria não tem uma finalidade específica de machucar ou prejudicar alguém, tem o objetivo econômico de gerar tráfego para alguma propriedade externa”.


Reduzir o alcance financeiro dos editores e produtores de conteúdos que “enganam os usuários”, diz Olivalve, é um dos pilares da estratégia do Facebook de privilegiar o jornalismo de qualidade.


O que ocorre com as notícias falsas no Facebook


Quando usuários apontam que há informações falsas em alguma publicação, o primeiro passo é o Facebook encaminhar a denúncia para as equipes que analisam abusos na rede social – é a mesma que verifica reclamações por discurso de ódio, racismo, violência, por exemplo. Caso não tenham resposta imediata, o segundo passo é repassar a demanda para entidades de checagem de fatos.


No Brasil, o processo se encerra na primeira etapa. Em seu ciclo completo, no entanto, a iniciativa funciona em três países: Estados Unidos, França e Alemanha. Neles, os grupos de “fact checking” têm prazo de 72 horas para produzir um diagnóstico. Caso a informação seja falsa, o Facebook toma quatro atitudes, duas voltadas aos usuários e outras duas para encurtar o alcance financeiro dessas publicações (no Brasil, as “notícias falsas” são punidas, mas apenas focam o bolso dos editores).


O que acontece com as “fake news” no Facebook do Brasil:


    A relevância do post indicado como “notícia falsa” é bastante reduzida no feed de notícias, para que os usuários tenham de rolar muitas vezes a linha do tempo do aplicativo até encontrar a história;

    O Facebook impede que esse conteúdo seja “promocionado”, isto é, que ele seja impulsionado para mais pessoas em troca de pagamento.


O que também acontece com as “fake news” no Facebook dos Estados Unidos:


    As postagens que tiverem compartilhado o link receberão um banner indicando que as informações presentes nele foram contestadas, que entidades publicaram relatos precisos dos fatos e onde podem ser lidos.

    Todos os que quiserem compartilhar o link serão avisados de que as informações daquela página foram checadas e onde é possível ler essas análises.


FONTE: G1

Nova função do WhatsApp: Agora você pode marcar pessoas do grupo nas conversas.

Com isso, a pessoa citada receberá uma notificação, mesmo que tenha silenciado a conversa; função já era utilizada em outras redes sociais, a exemplo do Facebook e do Twitter.

Para mencionar uma pessoa, basta digitar o símbolo @ na hora de escrever uma mensagem. Automaticamente, o aplicativo mostrará a lista dos membros do grupo. Então, é só escolher quem você deseja marcar. É possível, inclusive, marcar mais de uma pessoa na mesma mensagem ou mencionar membros do grupo que não estejam na sua lista de contatos.

 

 

A nova função está disponível na mais nova versão do aplicativo, para iOS e Android. Nas redes sociais, os internautas comentaram a novidade. Alguns mostraram-se satisfeitos com o fato de que não mais precisarão ler todas as mensagens de uma conversa para verificar se foram citados. Outros, no entanto, não gostaram muito de saber que agora poderão receber notificações mesmo de grupo.