Governo analisa extinção do horário de verão com base na baixa efetividade | RP

Ministério de Minas e Energia analisa extinção do horário com base em ‘queda de efetividade’. De 2013 para 2016, economia gerada caiu de R$ 405 milhões para R$ 159 milhões. ‘Pouco é melhor que nada’, diz especialista.

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   A economia gerada ao governo federal com a aplicação do horário de verão caiu nos últimos quatro anos – entre 2013 e 2016 – de R$ 405 milhões para R$ 159,5 milhões. No último ano, o horário ocorreu entre 16 de outubro de 2016 e 18 de fevereiro de 2017. Mesmo assim, especialistas defendem que “pouco é melhor que nada” e que a manutenção da medida também ajuda a evitar apagões.

  A ideia de extinguir o horário de verão no Brasil – em estudo há pelo menos seis meses no Ministério de Minas e Energia – deve ser analisada nas próximas semanas pelo presidente Michel Temer, com base em notas técnicas que apontam “perda de efetividade” na mudança de horário.
  Se nada for anunciado, o horário de verão deve entrar em vigor no dia 15 de outubro, em dez estados e no Distrito Federal, onde o relógio deve ser adiantado em uma hora até o dia 18 de fevereiro de 2018.

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